sábado, outubro 18, 2008

Sem querer




Terá havido um dia em que o amor se soltou. Entre os homens desta era. Sem querer, sem querer… Como podia espalhar a peste que nos quebra por dentro, perseguimo-lo. Acho que morreu. Sem querer, sem querer… Que fazer, agora? Só me falaram de um ressuscitado. Mas esse pertence ao reino dos céus e não me consta que consiga corporizar-se. Não nestes tempos.

26 comentários:

maria josé quintela disse...

talvez não tenha morrido...




um beijo.

Lmatta disse...

gostei do conjunto mas a tua foto esta linda

luis lourenço disse...

o texto dá que pensar e a imagem uma janela luminosa para o indizível? o elemento lírico das tuas postagens...claridade e Beleza...

Violeta disse...

O que é preciso é fé!

pin gente disse...

e tem ele o monopólio do amor?




um beijo

SMA disse...

Afinal ele existe
.
.
.
porque pensei que tinha morrido
.
.
bjo doce

ROSASIVENTOS disse...

aa (a





lu a a lu xxxxxxxxxx()xxxxxxxxxx

Anónimo disse...

o amor não morre;se esconde... em meio ao vão.Importuna outro coração,distante.
;)

Lindo blog.

;)

Vivian disse...

...será que Ele não está por aqui entre as letras deste post?

muahhhhhhh

o Reverso disse...

está vivo.
só se mostra a quem o quer...

a quem o ama...

porque o amor precisa de ser amado.

o Reverso disse...

ah, gostei e já me esquecia: a fotografia. muito.

batista disse...

depois de passar por um "trilho antigo", onde deixei alguns rastros, chego nesse cenário, quase "sem querer"... e ouço de um "amor (que) se soltou... entre os homens desta era."

"Que fazer agora?"

não sei ao certo, mas, talvez o simples registro das inquietações do tempo (presente) nos ajude a encontrar uma ou outra resposta, acerca desse "... amor que se soltou."

um abraço fraterno.

JPD disse...

Muito frequentemente, o ódo, a inveja, o ciume, etc., parecem ocupar o espaço todo nas relações humanas.
É verdade.
Mas o que parece nem sempre é!

Bjs

~ Marina ~ disse...

O amor sempre nos surpreende, pois assim como a fênix, ele costuma renascer das cinzas.

Beijos te deixo!

Manuel Veiga disse...

tamvez por aí ande. em busca de oportunidade...

beijos

R. Sant'Anna disse...

acredito que ele se manifesta de várias fomas, mas ñ de forma declarada...
talvez tenha medo de ser morto totalmente.

grande abraço.

Stella Nijinsky disse...

Olá VV!

Subscrevo a ideia da Raíssa.
Mas também percebo o que te levou a acabar o texto assim.
Hoje quase que não se acredita em nada, quase...

Beijinho

Stella

Thiago disse...

O amor está sempre presente ainda que não o vejas ou não o queiras ver...um abraço do meu e dos meus outros eus

Melga do Porto disse...

O amor torna-nos:
Vulneráveis, dependentes, expostos, “fáceis” e por aí adiante…
Uma “peste” a controlar com firmeza.
Assim fazemos!
Porquê?
Porque insistimos em ter “medos”…

as velas ardem ate ao fim disse...

Já não deve andar por aqui...

um bjo

Anónimo disse...

No amor necessário amar, a Alma jamais morre,O corpo não se poderia resssuscitar, já a Alma poderi ser visível...

Grata por teres voltado...

Beijito terno

Justine disse...

O amor, a solidariedade, a fraternidade andam por aí sim. Neste tempos. É só preciso praticá-los, multiplicá-los, lembrá-los.

meus instantes e momentos disse...

belissimo post, muito bom voltar aqui.
Tenha uma feliz semana.
maurizio

Rosangela Neri disse...

Seres humanos e imperfeição caminham tão juntos que não conseguimos separá-los... só nos resta conviver.
Bjs e adoro seus postes!

Oliver Pickwick disse...

O céu é aqui. Portanto, fight!
Um beijo!

Mateso disse...

mas creio que se terá perdido algures ...
Bj