Nada existe para além de mim
Na angústia ambivalente das tardes
O pôr do sol é só cenário antigo
Um pó dourado sobre a realidade
Desvio os olhos do longo prado azul
Que a verdade revela manchado de lama
Não quero nada para além de mim
Prenhe que sou de perdidas ilusões
Só o terreno arrepio das manhãs
E o vento inquieto em cada fim de tarde
Na angústia ambivalente das tardes
O pôr do sol é só cenário antigo
Um pó dourado sobre a realidade
Desvio os olhos do longo prado azul
Que a verdade revela manchado de lama
Não quero nada para além de mim
Prenhe que sou de perdidas ilusões
Só o terreno arrepio das manhãs
E o vento inquieto em cada fim de tarde