sexta-feira, novembro 12, 2010

A esperança eterna da paz

by J. Pedro Martins


De que valem dores angústias
Negras tempestades momento a momento
Não escorre sangue da terra
Nem choram as árvores no silvo do vento

São nossas as frágeis mágoas
Que não alteram a indiferença do deserto
Mas a esperança eterna da paz
Só em nós reside, algures neste todo incerto