Vim, vi e gostei. Um poema em sim- biose com a belíssima forografia. Também gostei do que me foi dito sobre a fotografia inserida no Fo- todicionário. Havemos de conversar mais. Parabéns Rocha de Sousa
Lindíssima fotografia e palavras a condizer - como é habitual. Queria só acrescentar que foi um prazer ter agora uma figura tão diáfana como a poesia que conheço para associar quando encontro tempo para te ler. Um beijo
Que se dissipe a neblina para dar lugar a intensos e lindos raios de sol ( essa tua foto faz-me lembrar o Douro, para os lados de Trás-os-Montes... muito bela) Beijo terno te sopro desejando uma excelênte semana:)))
Eu digo que é um instante mágico e divino!Sem mais palavras...
ResponderEliminarMemória que se define em grandiosas palavras.
ResponderEliminarE não adianta onde e quão longe estamos...
Bjs,
Novo Dogma:
roMance...
dogMas...
dos atos, fatos e mitos...
http://do-gmas.blogspot.com/
O raiar do sol e o levante voltam sempre, ciclicamente. Belíssimo!
ResponderEliminarExcelente poema.
ResponderEliminarBjs
há sempre um raio de sol. a afastar a névoa. sempre...
ResponderEliminarbeijos
Tão belo o teu poema! Senti-o musical cá dentro...muitos beijos.
ResponderEliminarVim, vi e gostei. Um poema em sim-
ResponderEliminarbiose com a belíssima forografia.
Também gostei do que me foi dito
sobre a fotografia inserida no Fo-
todicionário.
Havemos de conversar mais.
Parabéns
Rocha de Sousa
que dizer?
ResponderEliminarfechar os olhos
e, em silêncio, agradecer.
Obrigado.
Vicente
Acontece sempre o abraço que não esperamos.
ResponderEliminarBoas... gostei de atracar aqui.
A magia da memória.
ResponderEliminarum beijo
Tenho um miminho para ti no meu blog! *
ResponderEliminarGuarda essas palavras silenciosas, o torpor será dissipado pela luz de um dia novo...
ResponderEliminartambém pergunto: "que dizer desta lonjura
ResponderEliminarque se me espalha nos olhos
como névoa sem levante?"
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarNem me digo mais nenhuma palavra para não estragar!
ResponderEliminaruma lonjura que tornas perto. Que paz de local! Falo da escrita e da imagem. Ambas pacificadoras.
ResponderEliminarÉ Miranda?
Lindo o poema, tão cheia de mistério a fotografia!
ResponderEliminarLinda foto!
ResponderEliminarEstiveste na minha ilha...nada disseste...
ResponderEliminarDoce beijo
Que dizer dessa lonjura?
ResponderEliminarImaginação que voa
Nevoa que nos turba
Imagem que nos fica
Gostei do post
Bjos daqui
Pierrot
linda foto
ResponderEliminarlindo poema
beijos
Um belo poema a ilustrar bela fotografia.
ResponderEliminarOu será o inverso?
Bjs
Estive sem computador, venho ler-te e encontro posts maravilhosos como sempre...e fotos lindas!
ResponderEliminarJinhos mil
Do Teu esforço, um raio de Sol, surgirá e afastará qualquer névoa que turve teu olhar...
ResponderEliminarTerno beijo
Lindíssima fotografia e palavras a condizer - como é habitual.
ResponderEliminarQueria só acrescentar que foi um prazer ter agora uma figura tão diáfana como a poesia que conheço para associar quando encontro tempo para te ler.
Um beijo
Bela poesia!
ResponderEliminarBeijinhos poeticos...
Que se dissipe a neblina para dar lugar a intensos e lindos raios de sol
ResponderEliminar( essa tua foto faz-me lembrar o Douro, para os lados de Trás-os-Montes... muito bela)
Beijo terno te sopro desejando uma excelênte semana:)))
(*)
Belo...belo...belíssimo poema!
ResponderEliminarEntre imagem e escrita, não saberia escolher. Tens bom gosto, adorei!
Beijinhos carinhos da vida
Belo o que dizes com a fotografia e com as palavras.
ResponderEliminarTardes infinitas. Espera-se o tempo e a cor.
ResponderEliminarBeijo
reconheço esta nebilna...este verde
ResponderEliminarguardo tambem a espera...
beijo
Ah! As memórias. A distância até elas jamais são absolutas, porém relativas. Ás vezes, um centímetro e um ano-luz não faz a menor diferença.
ResponderEliminarUm beijo!