sábado, outubro 18, 2008

Sem querer




Terá havido um dia em que o amor se soltou. Entre os homens desta era. Sem querer, sem querer… Como podia espalhar a peste que nos quebra por dentro, perseguimo-lo. Acho que morreu. Sem querer, sem querer… Que fazer, agora? Só me falaram de um ressuscitado. Mas esse pertence ao reino dos céus e não me consta que consiga corporizar-se. Não nestes tempos.

26 comentários:

  1. gostei do conjunto mas a tua foto esta linda

    ResponderEliminar
  2. o texto dá que pensar e a imagem uma janela luminosa para o indizível? o elemento lírico das tuas postagens...claridade e Beleza...

    ResponderEliminar
  3. e tem ele o monopólio do amor?




    um beijo

    ResponderEliminar
  4. Afinal ele existe
    .
    .
    .
    porque pensei que tinha morrido
    .
    .
    bjo doce

    ResponderEliminar
  5. o amor não morre;se esconde... em meio ao vão.Importuna outro coração,distante.
    ;)

    Lindo blog.

    ;)

    ResponderEliminar
  6. ...será que Ele não está por aqui entre as letras deste post?

    muahhhhhhh

    ResponderEliminar
  7. está vivo.
    só se mostra a quem o quer...

    a quem o ama...

    porque o amor precisa de ser amado.

    ResponderEliminar
  8. ah, gostei e já me esquecia: a fotografia. muito.

    ResponderEliminar
  9. depois de passar por um "trilho antigo", onde deixei alguns rastros, chego nesse cenário, quase "sem querer"... e ouço de um "amor (que) se soltou... entre os homens desta era."

    "Que fazer agora?"

    não sei ao certo, mas, talvez o simples registro das inquietações do tempo (presente) nos ajude a encontrar uma ou outra resposta, acerca desse "... amor que se soltou."

    um abraço fraterno.

    ResponderEliminar
  10. Muito frequentemente, o ódo, a inveja, o ciume, etc., parecem ocupar o espaço todo nas relações humanas.
    É verdade.
    Mas o que parece nem sempre é!

    Bjs

    ResponderEliminar
  11. O amor sempre nos surpreende, pois assim como a fênix, ele costuma renascer das cinzas.

    Beijos te deixo!

    ResponderEliminar
  12. tamvez por aí ande. em busca de oportunidade...

    beijos

    ResponderEliminar
  13. acredito que ele se manifesta de várias fomas, mas ñ de forma declarada...
    talvez tenha medo de ser morto totalmente.

    grande abraço.

    ResponderEliminar
  14. Olá VV!

    Subscrevo a ideia da Raíssa.
    Mas também percebo o que te levou a acabar o texto assim.
    Hoje quase que não se acredita em nada, quase...

    Beijinho

    Stella

    ResponderEliminar
  15. O amor está sempre presente ainda que não o vejas ou não o queiras ver...um abraço do meu e dos meus outros eus

    ResponderEliminar
  16. O amor torna-nos:
    Vulneráveis, dependentes, expostos, “fáceis” e por aí adiante…
    Uma “peste” a controlar com firmeza.
    Assim fazemos!
    Porquê?
    Porque insistimos em ter “medos”…

    ResponderEliminar
  17. No amor necessário amar, a Alma jamais morre,O corpo não se poderia resssuscitar, já a Alma poderi ser visível...

    Grata por teres voltado...

    Beijito terno

    ResponderEliminar
  18. O amor, a solidariedade, a fraternidade andam por aí sim. Neste tempos. É só preciso praticá-los, multiplicá-los, lembrá-los.

    ResponderEliminar
  19. belissimo post, muito bom voltar aqui.
    Tenha uma feliz semana.
    maurizio

    ResponderEliminar
  20. Seres humanos e imperfeição caminham tão juntos que não conseguimos separá-los... só nos resta conviver.
    Bjs e adoro seus postes!

    ResponderEliminar
  21. mas creio que se terá perdido algures ...
    Bj

    ResponderEliminar