
gelada a extremidade dos dedos que não traça caminhos de fogo nem cria o desenho poético da palavra. cada gota de água penetra a terra, funde-se na lama dos sentidos. sem mais redenção o poema prende-se em estalactites de frio, pérola imóvel e sólida que nenhum rio acolherá. assim, como ninfa em casulo, o corpo é sangue e os dedos músculos que se alongam na procura do degelo.
Bonitas as tuas palavras, Alice. Beijinhos.
ResponderEliminarRecordo quando passei a pé
ResponderEliminarsobre um rio de gelo
O teu endereço de mail mudou? É que já te mandei dois ou três mails aos quais preciso que respondas por favor.
ResponderEliminartambém o cristal é frio. e, no entanto, comporta o calor dos melhores vinhos...
ResponderEliminarbelíssimo.
beijos
Palavras bonitas e sentidas por quem respira poesia.
ResponderEliminarUm abraço.
Inverno puro...mas com muito sentimento.
ResponderEliminarbjs
Boa semana,
ResponderEliminarcom sol no coração.
gelo
ResponderEliminarpor dentro e por fora!
bjo
Alice,
ResponderEliminarUm enorme prazer lê-la, estimada amiga. Por vezes os dedos parecem gelados, os gestos não acontecem.
Em âmbar, perpétuas as palavras.
Fica um beijo
Mel
Olá Maria como está?
ResponderEliminarVejo que mudou de espaço...
Depois de muito tempo afastado decidi voltar e continuar a história inacabada. Já publiquei um novo passo e espero prosseguir com mais assiduidade!
Um abraço!
Blog-a-blog descobri mais uma pérola. Vou estar atenta.
ResponderEliminarMuito bem escrito!
ResponderEliminarBjs
Mas se penetras a terra ...
ResponderEliminarlogo a lama leva a larva
o caminho do fogo
a essência da alma
que invade os dedos
de um poeta imerso
no silencio da palavra.
Bjinhos e um ótimo final de semana pra vc feito lua cheia.
sim, muito lindas!
ResponderEliminarde-gelo que aquece cada vocábulo, cada palavra!
beijos
Gostei e revi-me.
ResponderEliminarNão tive com dizer-te algumas palavras enquanto sentis a injustiça abater-te, pois não deixas-te espaço para que haja comentário e imagino que o silencio seja a melhor fala do momento. Mas houve ocasiões que me presenteou com palavras que abrandaram meus pensamentos deixando-me contente e agora de alguma forma sinto necessidade de retribuir o carinho estendendo-te a mão e afagando teu coração, ainda que seja em pensamento, sinto-me ao seu lado. Dentro do que acredito, peço luz pelos caminhos por onde trilha teus sentimentos.
ResponderEliminarAbraços fraternos.
Nunca haverá sol que aqueça o gelo
ResponderEliminardas vidas idas
arestas cortantes.
Só o tempo; e esse também nos fere.
Abraço A.
Faz-se demora o silencio.
ResponderEliminarSaudades.
Boa semana
bjinhos.
Vida de Vidro, o Máquina Lírica foi um dos blogs a receber o Selo Prêmio Dardos. Deixei a minha contribuição: a dificílima seleção de 15 blogs da lista de meus 42 preferidos. O Vida de Vidro foi um de meus escolhidos! Deixo a minha admiração pela tua bela sensibilidade poética. Confira o prêmio no Máquina Lírica.
ResponderEliminarUm abraço!
Entre rodopios, sinuosidades, faz-se de singularidades. Puro requinte poético. Abração, Alice. Convido-a para conhecer o meu
ResponderEliminarwww.cinzasdiamantes.blogspot.com
Abraço bom,
Antonio Nahud Júnior