Pus um pé Na margem afiada da vida E olhei o fio vermelho que escorria Como se não fosse meu Há golpes que a razão estanca E qualquer brisa sem rumo reabre.
Partilhando um pedaço do nosso Domingo convosco, actualizámos os nossos Blogues principais. Com o Caminho do Coração http://reflexoessentidas.blogspot.com/ reflectimos, com a ajuda de Fernando Pessoa, sobre a CONSCIÊNCIA. No Observatório http://diarioestetico.blogspot.com/ vimos como um aparentemente “vulgar” nevoeiro pode dar origem a um OLHAR renovado… No POESIA VIVA http://flordojacaranda.blogspot.com/ oramos pelo Planeta e finalmente, no nosso blogue em Inglês http://newsletterfromlisbon.blogspot.com/ admiramos Lisboa, essa “Musa” que nunca deixa de nos inspirar…
Continuo fã das suas metáforas poéticas sem estardalhaços e fora do foco de spots multicores. A argúcia impregnada nos seus versos é única, uma marca pessoal de sutileza e de argumentação de momentos de vida. Estou de volta a blogosfera. Um beijo!
Por vezes basta um finíssimo sopro. E nem percebemos que a dor é nossa...
ResponderEliminarUm beijo.
QUERIDA AMIGA, OS MISTÉRIOS DA VIDA SÃO INSONDÁVEIS... ADOREI!!!
ResponderEliminarBEIJINHOS DE CARINHO E TERNURA,
FERNANDINHA
infinitos e insondáveis são os labirintos dentro de nós.
ResponderEliminarBelíssima tb a foto.
visita mi blog de fotografia
ResponderEliminarwww.buscandolafoto.blogspot.com
poema fino e de requinte - palavras puras e de uma leveza que contagia!
ResponderEliminar- contagia mesmo :-)
beijinhos do Heduardo
bom fim-de-semana!
por vezes todo nos parece teatral, apática perdida sem cor a vida é esfinge cadaverica, pequenos corte que se transformam num golpe fatal
ResponderEliminarSem dúvida!! Reabrem-se à mais leve brisa...muitos beijos para ti.
ResponderEliminarMuito bonito e verdadeiro o que aqui dizes. Um complemento da fotografia que é linda.
ResponderEliminaresse físsimo fio marca a diferença, para o bom e para o mau.
ResponderEliminarBom domingo
E eis como, de um instantâneo, se constrói uma mensagem que ressoa pelo universo!
ResponderEliminarParabéns.
Isabel
Queridos Amigos,
ResponderEliminarPartilhando um pedaço do nosso Domingo convosco, actualizámos os nossos Blogues principais.
Com o Caminho do Coração http://reflexoessentidas.blogspot.com/ reflectimos, com a ajuda de Fernando Pessoa, sobre a CONSCIÊNCIA.
No Observatório http://diarioestetico.blogspot.com/ vimos como um aparentemente “vulgar” nevoeiro pode dar origem a um OLHAR renovado…
No POESIA VIVA http://flordojacaranda.blogspot.com/ oramos pelo Planeta e finalmente, no nosso blogue em Inglês http://newsletterfromlisbon.blogspot.com/ admiramos Lisboa, essa “Musa” que nunca deixa de nos inspirar…
Um abraço nosso e desejos de uma BOA SEMANA!
Isabel e José António
Lisboa 18 Janeiro 2009
Mas o tempo se encarregar de estancar o sangue e cicatrizar...
ResponderEliminarMeu beijo pra ti
Se tudo fosse linear e previsível valeria a pena viver? Beijo
ResponderEliminarHá feridas que nunca saram... célula que nunca regenera...
ResponderEliminarbeijinho*
belas as brisas que saram...
ResponderEliminarbelíssimo
beijos
Continuo fã das suas metáforas poéticas sem estardalhaços e fora do foco de spots multicores. A argúcia impregnada nos seus versos é única, uma marca pessoal de sutileza e de argumentação de momentos de vida.
ResponderEliminarEstou de volta a blogosfera.
Um beijo!
Genial e parabéns pela escolha da imagem, a qual constrasta bem entre a branco alvo da neve e a cor do sangue
ResponderEliminarO fio da navalha...
ResponderEliminarA poesia das palavras listando a forma de sentir...
ResponderEliminarQuando, com muito pouco, enchemos uma vida com tudo!...
vai lá dar uma forcinha
ResponderEliminarhttp://intervalos.blogspot.com/2009/01/convite.html
(mandei-te já há dias, um mail)
Mas se nao o fizesses, não poderias senti-lo, e por via disso, nunca saberias apreciar o sabor das coisas boas...
ResponderEliminarBjos daqui
Pierrot
Só assim vale a pena viver, com o pé no fio da navalha...
ResponderEliminarBelíssima foto, poema cristalino e puro.
Muito bonito.
ResponderEliminarExcelente!
Bjs
uma constatação calma, de quem já viveu muito e sabe que há coisas que não podem ser mudads.
ResponderEliminaro saber que não se luta contra o que é uma certeza.
Quase precisamos inventar os dias...
ResponderEliminarAs dores, essas cruzam-nos, afiando os dentes e golpeando a nossa vida.
Belo, A.
Bj