céu de geadas deixa-nos o imaginário livre pra poesia do quente que é trszido noite adentro pelo amor, mas aqui, de onde te escrevo, sinto o gelo tomar conta de cada falange, de cada nervo, de cada palavra. Os nós dos dedos brancos, do sangue quente se entricheirar entre os ossos num protesto contra a temperatura. O termómetro exterior, tadito, sofredor, marca 0 graus. Acreditas? e são 3 menos 10 da tarde. O sol não aquece os espaços. A poesia sim, junto com o café e as lembranças do verão, cada vez mais distantes. Tu devias vir nos links obrigatorios do aki e do max mat, no separador de ventilação e aquecimento, tu e outros tantos que andam por aqui. Bem hajam. (descobri um novo site graças a ti - arabica). Gostei- muito- e adicionei
Um poema actualizadíssimo com a data (também reparei nessa lua na segunda-feira passada ao fim do dia). O poema é belíssimo e regista um momento de uma forma superiormente poética. Beijo.
ou a tentativa, sempre contrariada, de um casamento com o sol.
ResponderEliminar(que não duraria muito).
Lua inspiradora...
ResponderEliminarLua que ilumina
Lua que envolve
Lua que clareia
Lua representação
do amor... belíssima!
Beijocas!
talvez seja um momento bonito.
ResponderEliminarum momento para ser feliz...
umm bjo
...enquanto aqui, no hemisfério sul, perto do paralelo 23, as noites estão interminavelmente quentes...
ResponderEliminarem breve seremos nós a pensar em geadas e quetais.
(desencontros geográfico-sazonais?)
Um abraço!
'Breve prenúncio de eternas madrugadas'. Muito belo. Beijos.
ResponderEliminar...A Lua é sempre linda, independentemente da hora ou do tempo que faz!:))
ResponderEliminarMuito bonito.
bjs
A lua sempre vai inspirar os poetas junto as madrugadas...
ResponderEliminarBeijinhos
Maria
O prenúncio branco e gélido das auroras de inverno...
ResponderEliminarum beijo
Querida Amiga Vida de Vidro,
ResponderEliminarA única certeza que devemos ter, quer sobre a realidadeaparente que sobre aque intuímos, é a de NÃO TERMOS CERTEZAS.
A mudança é a constante da vida, pareça-nos ela lua em pleno dia ou sol à meia noite.
Apenas nos basta estarmos atentos e abrir o nosso coração e mente, para o que surgir a cada momento.
Muito bonito o seu post.
Que a inspiração nunca lhe falte em 2009.
Um grande abraço
Breve prenuncio de maravilhas...
ResponderEliminarTudo na imagem tem um ar etéreo contrastando com a força e a profundidade das palavras que se soltam do teu poema.
ResponderEliminarcéu de geadas deixa-nos o imaginário livre pra poesia do quente que é trszido noite adentro pelo amor, mas aqui, de onde te escrevo, sinto o gelo tomar conta de cada falange, de cada nervo, de cada palavra. Os nós dos dedos brancos, do sangue quente se entricheirar entre os ossos num protesto contra a temperatura. O termómetro exterior, tadito, sofredor, marca 0 graus. Acreditas? e são 3 menos 10 da tarde. O sol não aquece os espaços. A poesia sim, junto com o café e as lembranças do verão, cada vez mais distantes.
ResponderEliminarTu devias vir nos links obrigatorios do aki e do max mat, no separador de ventilação e aquecimento, tu e outros tantos que andam por aqui.
Bem hajam. (descobri um novo site graças a ti - arabica). Gostei- muito- e adicionei
Imagem e palavras bem a propósito do meu dia hoje «entre quem vivo».
ResponderEliminarUm abraço
Um poema actualizadíssimo com a data (também reparei nessa lua na segunda-feira passada ao fim do dia).
ResponderEliminarO poema é belíssimo e regista um momento de uma forma superiormente poética.
Beijo.
essas eternas madrugadas...
ResponderEliminarQue seja um bom prenúncio. :) Adorei a imagem.
ResponderEliminarBEIJO
E um belíssimo poema, Vidro.
ResponderEliminarLindo poema
ResponderEliminarbeijos
Um instante na vida
ResponderEliminarpode ser eterno
Se calhar é cinco da manhã!
ResponderEliminarNão há luar como o de Janeiro, dizem...
ResponderEliminarUm belo poema para Janeiro. Ou para a Lua. Ou para ambos.
abraços!
lua madrugadora,
ResponderEliminarnovas luzes.
luar de janeiro. belo
ResponderEliminarbeijos
vai buscar a minha lembrança e faz dela bom uso
ResponderEliminarA Lua ...ontem vi-a mas às sete da manhã...já se ia embora.
ResponderEliminarLindo este teu poema.
às vezes, com um pequeno esforço, conseguimos ver para além do visível e do imediato...
ResponderEliminarQuem ama céu de geadas e eternas madrugadas necessita de uma lareira no coração.
ResponderEliminarUm beijo!