
há vultos molhados de melancolia
no recorte brilhante das luzes
de pretenso calor
o fim do dia baixa a cortina
no horizonte da cidade
tudo se questiona nesta hora
de claros desencontros
e esperas sem esperança
por certo a luz virá num dia novo
mas quem sabe onde se esconde o sol?
no recorte brilhante das luzes
de pretenso calor
o fim do dia baixa a cortina
no horizonte da cidade
tudo se questiona nesta hora
de claros desencontros
e esperas sem esperança
por certo a luz virá num dia novo
mas quem sabe onde se esconde o sol?
Tantas as luzes, mas não apagam a tristeza de quem as vê...
ResponderEliminar...._.;_“.-._
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....._.;_“.-._ Terno beijo
onde? haveremos de descobrir. Um beijo
ResponderEliminarEste ano ainda não fui ver as iluminações da baixa de Lisboa.
ResponderEliminarNas angústias, nos "não" sentidos, nos disabores da vida... redescubra-se e verás o rei sol.
ResponderEliminarBjs moça,
Novo Dogma:
puni(A)ção...
dogMas...
dos atos, fatos e mitos...
http://do-gmas.blogspot.com/
Desculpe, mas ando com pouca inspiração.
ResponderEliminarBom dia para si.
'Pretenso calor'. Certo. Gosto de te ler, mas isso tu já sabes! Beijinhos.
ResponderEliminarÉ uma hora inquieta, que nos chama ao balanço de cada dia que cai, responsabilização pela condução de nós mesmos.
ResponderEliminarStella
de noite,
ResponderEliminaro sol repousa no coração.
não és de vidro, vida!
linda foto
ResponderEliminarbelo poema
beijos
Luzes falsas, de hipocrisia e dsinteresse!
ResponderEliminarMas vamos descobrir onde se esconde o sol...:))
Abraço
Adoramos passar aquiii...pois tem palavras e imagens de ótima qualidade!!!
ResponderEliminarAbração!!!
"onde se esconde o sol?"
ResponderEliminarNo sorriso das estrelas que nós amamos!
=)
(pode ser...não pode!?) =X
beijinho mas grande*(=
Qualquer dia ( mas eu sou pessimista) só os desencontros serão claros.
ResponderEliminarO sol? Esconde-se no por-encontrar.
Muito bom o Poema.
Bjs e boa semana.
acho que dentro de nós.
ResponderEliminarum bjo
o sol escode-se ainda no coração
ResponderEliminarpor instantes - (
sinto que voltará,
beijo
~
quem sabe onde se esconde o sol? boa pergunta...
ResponderEliminarbjs
Ô tempo
ResponderEliminarNão és suficiente para mim
Não sejas inimigo da Rô!
Amigos almejam minha presença
E eu também...
Quero mais um tempinho
Para equilibrar minha vida
Para controlar meus anseios
Para visitar quem eu amo...
Amo vcs amigos virtuais!
Porém o tempo não me dá tempo
Beijinhos carinhosos!!!
A noite é tão boa para nos aconselharmos como para nos questionarmos. Mesmo não sabendo onde se esconde o sol. Gostei que "me desse a conhecer" este blog. Vou estra atento.
ResponderEliminarGosto do crepúsculo, dos fins de dia chuvosos, das calças molhadas dos salpicos dos passeios... Gosto do calor de uma chávena de café tomada a pressa num qualquer balcão enquanto lá fora chove e anoitece...
ResponderEliminaronde se esconde, não sei. mas quando nasce será para todos?
ResponderEliminar"por certo a luz virá num dia novo"
ResponderEliminarsem dúvida!!
beijos em ti Vida :-)
Talvez o Sol se esconda, afinal, de cada um de nós...
ResponderEliminarabraços!
...Como tu eu gostaria de saber...mas um dia vou conseguir...monto numa onde e vou até lá onde ele me diz o ultimo adeus!
ResponderEliminarAdorei o teu poema.
Jhs muitos
Há tristezas tão fundas, que nem as luzinhas tão belas conseguem iluminar...
ResponderEliminarSe as pessoas não escondessem o sol dentro de si, talvez as luzes de Natal não fossem necessárias porque o sol estaria no olhar de cada um...
E este sol é tão fácil de encontrar...um beijo, um abraço, um gesto de amor...mas há quem contenha estes bons sentimentos! Até há quem tenha vergonha de dizer simplesmente: AMO-TE!
Gosto muito de te ler. Obrigada por eestes momentos sublimes.
Um abraço de brisa marinha*
Sereia Azul*
A falsa claridade da paz...da harmonia...
ResponderEliminarDoce beijo
responder, tentando, a esta pergunta seria secar a melancolia que certa chuva nos pega.
ResponderEliminarnão me importa onde o sol se esconde quando, noutro dia, me iluminar o que vou conseguindo ver.
Difícil escolher entre este e o de cima; são dois belos poemas.
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